Quando comecei a pesquisar quanto cobra um gestor de tráfego pago, imaginei encontrar uma resposta simples. Rapidamente descobri que os valores variam como o ritmo de um algoritmo: dependem de experiência, tipo de serviço e até do modelo de negócio do cliente.
Um iniciante pode cobrar R$500 mensais, enquanto um especialista em campanhas complexas ultrapassa os R$20.000.
Essa variação reflete não só habilidades técnicas, mas também a capacidade de transformar investimento em lucro. Compreender esses detalhes me fez escapar de problemas e tomar decisões que me levam onde quero.
Prefiro saber exatamente quanto gastarei a cada mês. Esse modelo é comum entre gestores independentes e agências menores, com valores entre R$1.000 e R$10.000 mensais. Um profissional júnior costuma cobrar até R$2.000, enquanto um sênior pode pedir R$5.000 ou mais.
A vantagem? Orçamento controlado sem surpresas. A desvantagem? Mesmo com as vendas crescendo muito, a taxa fixa continua igual.
Aqui, o gestor recebe um percentual do valor investido em anúncios, geralmente entre 10% e 30%. Digamos que você gaste R$10.000 em anúncios online: a taxa para o profissional fica entre R$1.000 e R$3.000.
Esse modelo me atrai quando busco escalabilidade, pois incentiva o profissional a otimizar resultados. Mas cuidado: alguns podem sugerir orçamentos inflados para aumentar seu lucro.
Combina uma taxa fixa (ex: R$2.000) + bônus por metas atingidas, como 2% a 3% das vendas geradas. Foi o que escolhi para meu e-commerce: pagava R$2.500 fixos + 5% das vendas acima do target.
Assim, o gestor tem segurança e motivação para superar resultados. Grandes agências adoram esse formato, especialmente para clientes com objetivos agressivos.
Um iniciante, ainda dominando Meta Ads ou Google Ads, cobra de R$500 a R$2.000. Já um sênior com certificações e cases de sucesso pede de R$5.000 a R$20.000+. A diferença? Estratégias baseadas em dados, ajustes em tempo real e conhecimento de funis complexos.
Profissionais certificados pelas plataformas de anúncios valem o que custam, porque usam táticas testadas que entregam resultados reais.
Gerenciar tráfego para um e-commerce de moda é diferente de promover um curso online. Nichos competitivos (como finanças ou imóveis) exigem gestores mais especializados e caros. Redes como LinkedIn Ads e TikTok Ads precisam de conhecimento especializado, o que eleva o valor do trabalho.
Para minha loja de suplementos, um gestor com experiência em saúde cobrou 30% a mais, mas dobrou o ROI em 4 meses.
Montar 5 anúncios em uma rede social não se compara a administrar 20 promoções em várias plataformas com reconquista automática de clientes. Serviços adicionais como criação de criativos, análise de concorrência ou relatórios personalizados aumentam o custo.
Alguns gestores oferecem pacotes: o básico inclui otimização de campanhas, enquanto o premium abrange testes A/B e automações.
Para orçamentos apertados ou projetos pontuais, um freelancer resolve. Os valores ficam entre R$500 e R$5.000, variando conforme o volume de tarefas. No meu primeiro projeto, um freelancer me salvou com campanhas no Instagram por R$800/mês.
Mas há riscos: se ele adoece ou viaja, suas campanhas ficam órfãs. Também faltam recursos como designers ou redator, tarefas extras saem mais caras.
Agências cobram mais (R$3.000 a R$15.000+), mas entregam uma equipe completa: gestores, analistas, copywriters. Para meu SaaS, contratar uma agência fez sentido: tinham ferramentas premium como SEMrush e Ahrefs, além de processos para escalar campanhas rapidamente. O relatório quinzenal com ROAS, CPA e outras métricas me deixou seguro sobre o investimento.
Um bom profissional não é gasto, mas investimento. Veja casos reais:
Pense no preço de não agir: enquanto você demora para contratar um especialista, seus concorrentes avançam nas vitrines do Google e nas redes sociais. Um gestor júnior pode ser a porta de entrada para testes de baixo risco. Já um sênior justifica seu preço quando converte cada R$1.000 de anúncios em R$5.000 de vendas.
Lembre-se: quanto cobra um gestor de tráfego pago reflete não horas trabalhadas, mas resultados gerados. Meu conselho? Opte por uma combinação: valor fixo reduzido mais bonificação por resultados. Dessa forma, os dois dividem as perdas e os lucros.
Fontes recomendadas
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